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DIRIGENTES


Sendo uma das mais antigas e persistentes reivindicações do movimento associativo desportivo; os dirigentes desportivos desempenham as suas atividades em regime de voluntariado, graciosamente, sacrificando os seus tempos livres - e a família! - aos interesses do desporto, pelo que tais atividades têm que ser incentivadas e apoiadas pelo Estado, através de um adequado Estatuto do Dirigente Desportivo, para que, assim, possam continuar - desinteressadamente - a promover o desporto.

O dirigente desportivo vive no presente, uma encruzilhada no tempo. O desporto transformou-se, diferenciando-se nas intenções, motivações e práticas. As transformações da sociedade provocaram esta mudança. Os clubes, na sua enorme diferenciação de situações, vivem numa crise que, de facto, constitui resultado direto da crise social global. As camadas populares mais desfavorecidas economicamente são as mais fortemente atingidas pelas suas consequências e aquelas que mais dificilmente têm acesso à prática desportiva.

O clube popular, aquele que se encontra junto das populações e é por elas criado, gerido e mantido em funcionamento, encontra grandes dificuldades para o desempenho das suas funções. O dirigente desportivo benévolo (aqui designado por dirigente desportivo benévolo para marcar bem a sua identidade) encontra pela frente os mais complexos obstáculos.

Que reserva o futuro para este importantíssimo "actor" da vida social? A crise, a manter-se e, provavelmente a agravar-se, irá provocar a sua "morte" como alguns vaticinam desde há muito? Ou, precisamente devido a este agravamento, as suas funções sociais serão, finalmente reconhecida e o dirigente desportivo devidamente apoiado como importante meio para enfrentar as "doenças" da modernidade?

Há então que apoiar a necessidade de preparação destes agentes desportivos, pela importância que têm em todo o JOGO”

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